quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Por que o horizonte de Bolsonaro turvou - Maria Cristina Fernandes -

 Partidos vitoriosos nas urnas estarão mais propensos a uma pauta que limita o voo do presidente mas os consolida na condição de eixo para 2022

- Valor Econômico

As eleições municipais devolveram o bolsonarismo ao tamanho que o fenômeno tinha antes da facada. A definição, dada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi a melhor da temporada. Pelo cargo que ocupa, o presidente da República é maior do que o fenômeno que o elegeu, mas seu fraco desempenho como cabo eleitoral tem consequências para além da carreira frustrada de Val do Açaí na Câmara de Vereadores de Angra dos Reis.

De Trumpiniquim a maricocéfalo - Eugênio Bucci

 Maricas é quem só usa palavras dóceis, como as de Bolsonaro para Trump: ‘Love’

- O Estado de S. Paulo

Pertencente à grande nação tupi, o povo tupiniquim foi o primeiro desta terra a descobrir os portugueses. Quando caravelas lusitanas aportaram no litoral do continente que agora habitamos, os navegantes deram de cara com os tupiniquins. Não se sabe bem que histórias contaram os índios, de geração em geração, sobre o dia em que descobriram Pedro Álvares Cabral, mas o nome deles virou um sinônimo “brasileiro”. Com razão.