Os recentes 
incidentes envolvendo a visita ao Brasil da blogueira cubana Yoani 
Sánchez, hostilizada por turbas agressivas da "Solidariedade com Cuba", 
foram também uma oportunidade perdida para debater o argumento de que a 
ditadura "de esquerda" seria o inevitável preço a pagar pelos grandes 
"avanços sociais".
        
        É comum escutarmos que as restrições à liberdade de expressão e 
de imprensa, a ausência de eleições livres, de pluralismo político ou de
 alternância no poder, passado mais de meio século da revolução cubana, 
se justificam por suas conquistas na educação e na saúde e pela ausência
 de fome e miséria absoluta na ilha. O argumento jamais se sustentou na 
comparação com outra revolução que a precedeu em 11 anos: a da Costa 
Rica, de 1948, que obteve notáveis avanços em educação e saúde e 
garantiu um padrão de vida muito mais elevado, sem o sacrifício das 
liberdades, do pluralismo, do respeito aos direitos humanos e de um 
Judiciário independente.
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segunda-feira, 4 de março de 2013
As flores da Rua Joly - José de Souza Martins
Num sábado à tarde,
 de novembro de 1884, a Condessa d'Eu, com os filhos, ainda crianças, 
foi de bonde puxado a burro conhecer a Chácara das Flores, no Brás. 
Ficava no Marco da Meia Légua, pouco adiante da Ponte Preta, na Rua do 
Brás, mais tarde Rua da Intendência e hoje Avenida Celso Garcia. A 
Princesa Isabel não ligou muito para as flores de Jules Joly. Queria era
 livrar-se do enxame de repórteres. Na volta, pediu um bonde só para ela
 e os filhos, deixando os jornalistas a pé. Lá era o confim da cidade, o
 extremo do chamado rocio.
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Dia Internacional de Quem? - Lúcia Guimarães
Lúcia Guimarães - O Estado de S.Paulo
O Dia Internacional da Mulher começou, de fato, nos Estados Unidos, em 1909, como o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora e foi inspirado por socialistas, num tempo em que a Constituição ainda não concedia às americanas o direito ao voto.
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