RIO — O circo da moda nunca foi conhecido exatamente pela humildade
de seus protagonistas. Egos exaltados e gênios intempestivos chegam
muitas vezes a afetar o desempenho da indústria até que alguém mais
pragmático resolva colocar todo mundo em seus lugares. Foi o que se viu
na sexta-feira no Rio quando uma discreta nota anunciou a união dos
salões de negócios Rio-à-Porter e Fashion Business, que aconteciam
separadamente duas vezes por ano na cidade. O primeiro evento
é criação do empresário Paulo Borges, que em 2009 assumiu o comando do
Fashion Rio após anos de gestão de Eloysa Simão. Na época, a saída de
Eloysa causou mal-estar entre os gigantes da moda brasileira.
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