O Estado de S.Paulo - 06/03/2013
Lembre-se, disse o dr. Bastos de Paula, um contador que se via como matemático, você tem que ser preciso: só há uma resposta!
Fiquei
cismado. Naquela noite, comemorávamos mais uma vitória política (o
nosso principal inimigo havia dito uma tolice) e, embora eu tivesse
tomado muitas cuias de cauim, nem a animação dos radicais me distraiam,
confessou Antenor Barbado, um etnólogo que voltava de uma longa viagem
de pesquisa com a tribo dos kongrás e estava tão magro que parecia um
tísico.
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