Lula sabe mais que os "intelectuais progressistas" reunidos em seu
instituto para, nas palavras do assessor Luiz Dulci, "definir um plano
de trabalho
para o desenvolvimento e integração" da América Latina. Há muito
reduzidos à condição de intelectuais palacianos, os convidados
celebraram os "avanços" na integração regional e a miraculosa
clarividência do ex-presidente. O anfitrião, contudo, pediu-lhes algo
diferente da bajulação habitual: a formulação de uma "doutrina" da
integração latino-americana. No 11.º ano de poder lulista, o pedido traz
implícito o reconhecimento de um fracasso estrondoso de política
externa - e da crise regional que se avizinha.
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