Chris Kyle matou,
sozinho, comprovadamente, mais de 160 iraquianos (pelas contas dos
colegas foram 255). E morreu sem entender nada da guerra, em que
acreditava ter triunfado
Nestes tempos de drones, como
são chamados os aviões não tripulados capazes de matar à distância e
anonimamente, sobra menos espaço para a glorificação individual de
atiradores que se notabilizam pelo número de inimigos eliminados.
O
texano Chris Kyle tem lugar garantido na história militar dos Estados
Unidos. Como franco-atirador da tropa de elite Seal, da Marinha ( a
mesma que desentocou e executou Osama Bin-Laden dois anos atrás), ele
serviu quatro turnos na guerra do Iraque. Cumpriu como ninguém a missão
para a qual fora treinado: garantir a proteção de seus companheiros na
fase mais sangrenta dos combates. Matou, sozinho, comprovadamente, mais
de 160 iraquianos (pelas contas dos colegas foram 255) e teve a cabeça
colocada a prêmio de 20.000 dólares pelas milícias locais. Ao retornar
para casa, em 2009, trazia no peito dezesseis condecorações — entre elas
2 Purple Hearts, 2 Estrelas de Prata, 5 Estrelas de Bronze.
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