A senhora presidente da República, em 11 de setembro passado,
estabeleceu a redução da tarifa elétrica em 16% para residências e 28%
para a indústria e a medida agradou a meio mundo para não dizer mundo e
meio, pois sempre é bem-vinda a redução de ônus, seja qual for, e é
notória a exagerada tarifa em causa; se isto vale em relação a
brasileiros e estrangeiros residentes no país, quanto ao consumo em suas
residências, o mesmo vale quanto à indústria, que na energia tem um dos
fatores que compromete a competitividade dela nos mercados interno e
externo. Pouco depois, a redução foi majorada para 18% e 32%,
respectivamente, aliás, usada para maior gabo à chefe do Executivo. Há
quem entenda que a redução se explicaria por estarem previstos
reajustamentos de tarifa a várias concessionárias no ano em curso, de
fevereiro a dezembro, ou poderia explicar-se pela munificência do
governo, já em aberta campanha eleitoral, embora a destempo à luz da
lei.
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