terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Uma coisa leva a outra - Cristovão Tezza

Como sempre vivi preguiçosamente na província, sou um apaixonado por correio. Passei muito tempo na vida escrevendo cartas. Uma boa “História universal dos correios”, se existe, certamente seria uma leitura fascinante. Não estacionei nas cartas, é claro. No meu exílio em Gaivotas, onde não passa carteiro, recorro ao milagre da tabuleta digital. Com o chipezinho que contratei (mesmo lento e caro, à brasileira), consigo comprar livros e revistas do mundo inteiro, sem intermediários. Semana passada, a revista The New Yorker trouxe uma matéria sobre Galileu, considerado o pai da ciência moderna (“Moon man”, por Adam Gopnik), que frisa a importância do correio já há 450 anos.

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