Como sempre vivi
preguiçosamente na província, sou um apaixonado por correio. Passei
muito tempo na vida escrevendo cartas. Uma boa “História universal dos
correios”, se existe, certamente seria uma leitura fascinante. Não
estacionei nas cartas, é claro. No meu exílio em Gaivotas, onde não
passa carteiro, recorro ao milagre da tabuleta digital. Com o chipezinho
que contratei (mesmo lento e caro, à brasileira), consigo comprar
livros e revistas do mundo inteiro, sem intermediários. Semana passada, a
revista The New Yorker trouxe uma matéria sobre Galileu, considerado o
pai da ciência moderna (“Moon man”, por Adam Gopnik), que frisa a
importância do correio já há 450 anos.
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