Escrevi inúmeras vezes neste espaço que era perigosíssimo ser jornalista e que quem exercia esta profissão corria todos os dias grandes riscos.
Vejo só agora que foi uma bobagem o que escrevi: não é perigoso ser jornalista, perigoso é viver.
Vou dar um exemplo: quem calcularia que os mais de 230 jovens que morreram na boate em Santa Maria, quando se dirigiram para a festa, estavam correndo risco? Rigorosamente, ninguém imaginava que era perigoso ir a uma festa.
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