O estudante Stuart Angel, que esta semana deu nome a uma escola pública
no bairro de Senador Camará, foi submetido em 1971 a um ritual atroz.
Preso na Base Aérea do Galeão por atividade subversiva, não resistiu ao
suplício: amarrado a um jipe, com a boca presa ao cano de descarga,
passou a ser arrastado até que, com o corpo esfolado, morreu envenenado
pelos gases tóxicos do carro. O também militante Alex Polari foi quem,
tendo presenciado a tortura da janela de sua cela, relatou-a em carta à
mãe de Stuart.
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