Não creio que Ruy
Castro se irrite ao ver que entro de carona no seu barco. Esta semana,
em sua crônica na Folha, ele se referiu à invasão tecnológica do mundo,
concluindo: me incluam fora. Não tem medo de ser chamado de jurássico,
assim como não tenho medo de ser considerado anacrônico, por
compartilhar ideias. A verdade é que todo esse aparato não me tem feito
mais feliz. Assim como não tem acrescentado tanto à vida dos que têm mil
aplicativos no celular, os que possuem Instagram, os que acessam
internet no meio da rua, no metrô, no táxi, no estádio. Falando em
estádio, dia desses, estava no Pacaembu e vi um sujeito com um
smartphone (ou o que seja) assistindo a um jogo. Quando percebi, ele
estava vendo pela televisão o jogo que se desenrolava ao vivo à sua
frente. Fiquei perplexo!
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