domingo, 17 de fevereiro de 2013

A igreja, o papa e a democracia - CLÓVIS ROSSI

A fé pode sobreviver por outros dois milênios e até mais, mas, sem se abrir, o papado perde força

ROMA - Suzana Singer, a competentíssima jornalista e ombudsman desta Folha, cobrou, na quinta-feira, em sua crítica interna: "Falta tentar mensurar o tamanho do poder do papa. Qual a sua real influência fora do mundo clerical?".

Coincidência, Suzana, mas eu vinha pensando nisso desde a segunda-feira em que aFolha me cortou as férias para cobrir a renúncia de Bento 16. Só sinto que minha soberba ainda não tenha chegado ao ponto de achar que posso responder.


LEIA AQUI

Nenhum comentário:

Postar um comentário