Como alguns - ou muitos, quem sabe - de vocês temiam, não foi ainda
desta vez que desapareci em Itaparica, para nunca mais ser visto. Houve a
tentação e a oportunidade, mas resisti, desconfiado do que queriam
dizer os sorrisos dos interlocutores, quando se inteiravam dessa
possibilidade. E aí eis-me de volta, naturalmente trazendo-lhes a
narrativa de alguns dos empolgantes acontecimentos que marcaram minhas
férias. Como todos os escolares de meu tempo, treinei para isso no
colégio. A diferença está em que, nessa época, a maioria de nós contava
as piores lorotas sobre as férias, ou com o objetivo de impressionar uma
colega e talvez a professora (eu mesmo era suspirosamente apaixonado
pela minha professora de português, no antigo ginásio), ou porque as
férias de verdade não tinham sido das mais famosas. Mas o que se segue
não são lorotas e está aí Itaparica inteira, que não me deixa mentir.
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