O novo House é inglês, mora em Nova York, e seu Watson é uma chinesa
É possível que os fãs de “House”, a série de TV por cuja extinção,
repentina e cruel, mais se chorou nos últimos anos, queiram me
crucificar pela analogia feita neste texto, mas vou em frente,
destemido, como faria Gregory num de seus palpites nem sempre bem
recebidos à primeira vista: “Elementary”, a mais recente adaptação do
clássico Sherlock Holmes, desta vez para o terreno dos episódios, cuja
primeira temporada passou na virada de 2012 para 2013 no Universal
Channel, é, na verdade, a ressurreição do amado personagem interpretado
por Hugh Laurie, não por acaso, ou por acaso mesmo, poucos meses depois
do fim de “House”, e no mesmo canal. Deixo para os especialistas em
estratégias midiáticas as investigações sobre a intencionalidade ou não
do advento e vou logo às evidências com as quais pretendo provar minha
teoria.
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