sábado, 16 de fevereiro de 2013

Poesia transcedental

Tiganá Santana mescla filosofia, candomblé e um violão misterioso em novo álbum
Tiganá usa afinação personalizada em violão de apenas cinco cordas, e não seis - Divulgação
Tiganá usa afinação personalizada em violão de apenas cinco cordas, e não seis
 
Emanuel Bomfim - O Estado de S.Paulo
 
Eis o nó: onde colocar Tiganá Santana? Seria um trovador folk de linguagens afro-brasileiras? Na Escandinávia, onde seu nome já virou manchete de jornal, as comparações o situaram ao lado da melancolia acústica do britânico Nick Drake. No Brasil, do pouco que se disse, há uma evocação a Milton Nascimento, em grande medida, pela ternura da voz médio-grave e o refinamento jazzístico. O discurso do próprio, de apelo existencial-filosófico, corrobora com a falta de rótulos precisos: "Aí está o sentido de criar: provocar alguns setores dentro do outro, e também da gente mesmo, com algo que não pertence à determinada corrente. É sair do comportamento de rebanho", provoca.

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