"Chega um momento na nossa vida em que devemos renunciar”, disse na
semana passada o sociólogo e filósofo francês Edgar Morin, com vigor e
lucidez aos 91 anos. Renunciar a uma ou mais coisas que pareciam
essenciais antes. Renunciar a um cargo, a uma paixão, um desamor, uma
obsessão, uma disputa, uma vaidade, ao sol a pino, à carne vermelha no
jantar, seja lá o que for. Saber dizer não com serenidade pode ser um
ato revolucionário e de liberdade individual.
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