segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

ENTREVISTA Mary Sue Coleman

Reitora da Universidade de Michigan vê riscos para instituições com maior produção científica


Em aula. Estudantes em auditório na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos <252> Foto: Terceiro / Divulgação Universidade de Michigan
Em aula. Estudantes em auditório na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos 
Na metade do século passado, o estado de Michigan vivia seu apogeu econômico, impulsionado pela indústria automobilística sediada em Detroit, até então a quarta maior cidade dos Estados Unidos, com dois milhões de habitantes. Naquela época, a Universidade de Michigan, a principal do estado, era mantida basicamente com recursos públicos, fonte de 70% de sua receita. A chegada dos carros japoneses, no entanto, foi um duro golpe na hoje decadente indústria automobilística local. Detroit, maior símbolo dessa crise, viu sua população encolher para 700 mil habitantes. Em muitas áreas, mais parece uma cidade-fantasma.

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