Reitora da Universidade de Michigan vê riscos para instituições com maior produção científica

Na metade do século passado, o estado de Michigan vivia seu apogeu
econômico, impulsionado pela indústria automobilística sediada em
Detroit, até então a quarta maior cidade dos Estados Unidos, com dois
milhões de habitantes. Naquela época, a Universidade de Michigan, a
principal do estado, era mantida basicamente com recursos públicos,
fonte de 70% de sua receita. A chegada dos carros japoneses, no entanto,
foi um duro golpe na hoje decadente indústria automobilística local.
Detroit, maior símbolo dessa crise, viu sua população encolher para 700
mil habitantes. Em muitas áreas, mais parece uma cidade-fantasma.
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